sensores: Um auxiliar na preservação da arte
Sensores e arte
Uma das inúmeras formas que a tecnologia colaborou para
auxiliar no meio artístico foi à união entre sensores e arte. Os sensores se
tornaram importantes não só como forma de colaborar na inovação do fazer
artístico, como também na proteção das obras de arte.
Uma das situações que podem demonstrar essa colaboração foi quando pesquisadores da USP criaram um sensor que detecta deterioração das obras de arte medindo as alterações causadas pelo ambiente. A ideia desse projeto de pesquisa que foi apoiado pela FAPESP era medir a umidade, temperatura e condições ambientais dos museus, e para isso foi feita a união entre um grupo de pesquisadores da escola de artes, ciência e humanidades e o do instituto de química da USP.
Uma das situações que podem demonstrar essa colaboração foi quando pesquisadores da USP criaram um sensor que detecta deterioração das obras de arte medindo as alterações causadas pelo ambiente. A ideia desse projeto de pesquisa que foi apoiado pela FAPESP era medir a umidade, temperatura e condições ambientais dos museus, e para isso foi feita a união entre um grupo de pesquisadores da escola de artes, ciência e humanidades e o do instituto de química da USP.
Esse trabalho de um sensor baseado em uma micro balança de quartzo que foi desenvolvido por pesquisadores da USP é de suma
importância para a preservação do patrimônio cultural. Se por um lado os museus
ajudam a preservar nossa história, memória e ancestralidade por outro lado à
tecnologia auxilia e muito nessa preservação, o caso como o sensor desenvolvido
por pesquisadores da USP contribuiu para isso é só um, entre muitos
exemplos de como a arte e tecnologia tem uma união bem sucedida.
[Jocilene Ribeiro]
Bom exemplo, se tiver uma imagem para ilustrar, seria ótimo.
ResponderExcluir