Sensores e arte – uma experiência bacana
A arte tem um grande poder de despertar e sentimentos e percepções
nas pessoas. Já tive várias experiências de contato com as artes, que
provocaram em mim muita curiosidade e uma dessas foi no dia da visita aos Espaços
Carybé das Artes e Pierre Verger com a turma.
No Pierre Verger, o contato com as obras artísticas - de uma
maneira até então diferente para mim – foi bem curioso e inédito, uma vez que o
museu não segue o modelo “tradicional” de ser apenas um local de exposição. Toda
o conceito de interatividade com o público através de sensores de presença e movimento,
painéis e até óculos de realidade virtual, me fez mergulhar melhor nas
paisagens urbanas e naturais, a afro-religiosidade, fotografias de espaços e
bairros e a própria história de Salvador
.
Essa interatividade proporcionada pelos métodos tecnológicos
e digitais, resignifica a arte, traz ela para além o visitante/obra (que normalmente
é visto nos museus e galerias de arte), para uma dimensão de “viajar junto com
o artista e a obra”.
No Espaço Carybé das Artes, a experiência foi semelhante. A projeção
das obras e da vida Carybé, me causam uma boa experimentação visual, já que o
artista deixou inúmeras obras de pintura, desenho e xilogravura, formando um
verdadeiro acervo sobre ele. Além disso,
traz a oportunidade de interagir com as obras através dos sensores de movimento.
Um deles foi de “revelar” uma das obras com o movimento das mãos, e o outro, em
que os nossos movimentos eram imitados por uma figura de umas das obras dele.
Infelizmente não possuo registros pessoais, pois meu celular
estava com defeito, mas deixo aqui a foto de toda a turma feita pela professora
Karla quando chegamos no Forte São Diogo. J
[Tamires Silva]
Por favor, revisar porque a foto não está aparecendo.
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