Bailarino Fredrik Rydman em performance "Våroffer" Recursos tecnológicos estão cada vez mais sendo aplicados à dança, expandindo os limites da arte e de como interagimos com ela. Em 2018, o bailarino Fredrik Rydman apresentou sua performance "Våroffer", no Teatro Municipal de Estocolmo, na Suécia, utilizando um robô industrial para além do auxílio na obra, mas como parte da performance. No caso da dança, a inserção de aparatos tecnológicos além de tornar possível a execução de determinadas movimentos, tem contribuído efetivamente para a consolidação de novas propostas artísticas e formação de plateias. Ao combinar dispositivos, como câmeras, drones, sensores, aptos a captar ângulos antes impossíveis de serem alcançados, o universo da dança tem sido capaz de proporcionar experiências cada vez mais impressionantes. Um desafio capaz de estimular não só a capacidade criativa de coreógrafos e performers, como também os olhares do público. "This perform...
Cultura livre e inovação nos games: como incentivar a liberdade criativa melhora ciberespaços. Pensando na realidade que a produção de conteúdo relacionado a área de games se encontra, sendo um mercado que em alguns aspectos já se apresenta saturado, com muitas repetições de idéias dentro de gêneros semelhantes, demonstrando uma certa preguiça e falta de criatividade por parte de grandes desenvolvedoras já acostumadas a repetir as mesmas fórmulas geradoras de lucro, podemos acabar ficando um pouco desanimados com perspectivas de inovação dentro da área. Porém, ao contrário dessa tendência de uniformização e padronização de mídias, vemos todo um movimento de inovação por parte de desenvolvedoras independentes( indies ), grandes desenvolvedoras(embora já sejam exceções) e por parte da própria comunidade gamer. E uma das principais formas de desenvolvimento de inovação que podemos encontrar é a cultura de Mods. Alterar a estrutura base de jogos, com o intuito de fazê-los operar ...
"Glitch Art Experimental film: waves, sun and moon." Waves, sun and moon (ondas, sol e lua), é um filme experimental feito totalmente e unicamente de Glitch. Tanto no som quanto na imagem há presença destes "erros", o que torna assistir este filme uma experiência bastante curiosa. Particularmente para mim fantástica pois gosto muito da estética apresentada. Talvez para outros um pouquinho entediante. Ian Grant, criador do filme, artista digital, fotógrafo e glitch maker, captou as imagens em Cape May, Nova Jersey e a partir destas sequência produziu este experimento de 35 minutos de muito glitch na cabeça. Site do artista: www.daylighted.com/explore/artist/igrant [por Beatriz Ludolf]
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